Apesar de toda aquela polêmica sobre a declaração do Adílson, eu compartilhava do pensamento de que vencer o Fluminense é como bater em bêbado: se vence, não fez mais que a obrigação; se perde, é fiasco. Só que ganhar do tricolor carioca foi mais fácil que bater em bêbado. Muito pela fragilidade do Fluminense, mas não tem como negar os méritos do Grêmio. Chega a ser repetitivo, mas quando Tcheco e Souza jogam bem ninguém segura o Imortal.
O placar do primeiro tempo só não foi mais elástico porque o goleiro carioca estava numa tarde inspirada. No segundo, só precisamos jogar 1 minuto. Foi o tempo entre o gol sofrido e o quarto gol do Imortal.
O resto do tempo serviu pra administrar, evitar os cartões amarelos que poderiam desfalcar o time contra o Goiás e comemorar o aniversário da Revolução Farroupilha. Falando em Revolução Farroupilha, que show da torcida tricolor! Se eu reclamei depois do jogo contra o Vitória, hoje não posso ficar sem elogiar os presentes no Monumental. Foi de arrepiar ver todo o estádio de pé pra cantar o hino Rio-Grandense antes do jogo.
Vencemos 2 times que lutam na parte de baixo da tabela. Na próxima partida teremos um adversário direto e aí sim teremos uma ideia melhor das nossas possibilidades no BR’09. O jogo contra o Goiás pode nos colocar finalmente no G4. E, chegando lá, vai ser difícil nos segurar
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