domingo, 30 de maio de 2010

Com repertório de hits, Aerosmith vai do blues ao ‘Guitar hero’ em SP.Confira as fotos do show.

Com um repertório misturando clássicos da própria obra com blues antigos em versão hard rock, o Aerosmith se apresentou em São Paulo na noite deste sábado (29) para um Palestra Itália quase lotado. É a primeira vez da banda no Brasil desde 2007, que nesta temporada também tocou em Porto Alegre na quinta-feira (27).

Com uma bandeira gigante com o logo da banda cobrindo o palco, o quinteto norte-americano abriu o show com “Eat the rich”, de 1993. No repertório, um pouco parecido com o tocado no Rio Grande do Sul, clássicos como “Livin’ on the edge”, “Dream on” e “Cryin’” conviviam com bons blues como “Stop messin’ around” (cover de Fleetwood Mac) e “Baby please don’t go” (de Big Joe Williams), gravados no álbum mais recente o grupo, “Honkin’ on bobo”, de 2004.

Veja mais fotos do show do Aerosmith em São Paulo

Com a experiência de quem tem quase quarenta anos de palco, os colegas de Aerosmith parecem ter deixado para trás as brigas internas que tomaram conta do noticiário musical em 2009 e 2010, incluindo boatos de que o vocalista Steven Tyler deixaria o grupo. Já em “Love in an elevator”, terceira música, Tyler está dividindo o microfone e cantando juntinho do guitarrista e amigo Joe Perry.

Carismático, o vocalista dos lábios avantajados fez tudo o que se esperava dele. Girou com o pedestal do microfone, fez manha para a câmera que registrava o show no telão, agitou uma bandeira do Brasil com o símbolo do Aerosmith durante “Fallin’ in love”, e ainda aproveitou para brincar com o camarada Perry: depois de “Crazy”, pegou uma calcinha jogada no palco por uma fã mais afoita e pendurou no pedestal do microfone do guitarrista.

Clipes e Guitar hero

Tentando tirar o máximo de proveito da tecnologia, o grupo chegau a passar alguns clipes clássicos (como “Livin’ on the edge”) enquanto tocava a faixa correspondente ao vivo. Perry foi mais longe e chamou uma tradutora para explicar seu plano. “As pessoas sempre vêm falar comigo para contarem que ganharam de mim no ‘Guitar hero’, mas agora eu vou fazer um desafio real para mostrar que é mais difícil me bater na vida real”, disse o músico, antes de iniciar um duelo virtual contra sua persona no videogame musical.

O público, que ultrapassava as 35 mil pessoas, respondia em alto e bom som a todas as declarações do grupo. No começo de “What it takes”, Tyler fez o público cantar uma estrofe inteira à capella, sem instrumentos. “Que lindo”, elogia o cantor. Perto do final da primeira parte do show, um grupo de senhoras lideradas por Carmem Cristinha Pontes Hungria, de 50 anos, se ajoelhou para a banda. “A gente tem que reverenciar isso. Só consigo me ajoelhar para o que é eterno”, explicou a fã emocionada.
Alheios a qualquer problema sonoro, os cinco membros do grupo pareciam felizes ao se despedir do público após o bis, que contou com “Walk this way” e “Toys in the attic”. De camisa aberta, Tyler apresentou cada um dos músicos com elogios rasgados. Ao final, Perry pegou o microfone e devolveu a gentileza. “Apresento a vocês o melhor vocalista do mundo, Mr. Steeeeeeven Tyler!”, gritou. Boatos de separação à parte, o grupo mostrou que em cima do palco não há motivo nenhum para acabarem a festa tão cedo.

Confira o setlist completo

"Eat the rich"
"Back in the saddle"
"Love in an elevator"
"Falling in love (is hard on the knees)"
"Pink"
"Dream on"
"Livin' on the edge"
"Jaded"
"Kings and queens"
"Crazy"
"Cryin'"
"Lord of the thighs"
"Stop messin' around"
"What it takes"
"Sweet emotion"
"Baby, please don't go"
"Draw the line"

Bis
"Walk this way"
"Toys in the attic"

sábado, 29 de maio de 2010

Meira comenta chance de Felipão treinar o Inter: "Sonhar não custa nada"

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Depois do presidente Duda Kroeff foi a vez de Luiz Onofre Meira comentar a chance de Luiz Felipe Scolari treinar o Inter. Para o assessor de futebol do Grêmio, é difícil a chance do técnico comandar o rival.

– Vou traduzir em uma frase: sonhar não custa nada – declarou.

– A minha frase é essa no momento, eu posso ser vencido. O Luiz Felipe é um grande treinador e certamente todas as maiores equipes do Brasil querem ter um técnico com esse perfil e o Inter está dentro dessas equipes. Certamente pode tentar trazer esse profissional – completou.

Questionado se seria complicado ver Felipão do lado rival, Meira fez questão de elogiar o atual técnico do Tricolor, Silas:

– Precisamos ter convicção e acreditar em nosso trabalho. Estamos apostando em um treinador que vem em crescimento. Apostamos em continuidade e o Silas tem esse perfil, do cotidiano no vestiário – salientou.

Meira afirma que Grêmio busca atacante brasileiro que atua no Exterior

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O assessor do departamento de futebol do Grêmio, Luiz Onofre Meira, comentou as negociações por reforços após o empate em 1 a 1 com o Flamengo, neste sábado, no Maracanã, pela quinta rodada do Brasileirão. O dirigente negou que a prioridade seja o atacante argentino Ezequiel Miralles, que atua no Colo Colo. A meta é contratar um brasileiro que atua no Exterior.

– Até não é esse caminho que estamos seguindo no momento (o atacante do Colo Colo). O Grêmio tem uma outra proposta com esse atacante. É um jogador de fora, mas é brasileiro. Essa seria nossa primeira opção. As contratações são pontuais. Já trouxemos o lateral-esquerdo para que essa síndrome da camisa 6 fique estancada. E a questão do atacante, que é agora a prioridade – salientou.

Questionado sobre os problemas de lesões, Meira explicou que o time disputou Gauchão e Copa do Brasil com alto ritmo, o que desgastou alguns atletas. A parada para a Copa será fundamental para a recuperação dos atletas:

– O Grêmio teve um número de cinco lesões, algumas repetidas, como o Borges. Mas ele veio do São Paulo e lá era uma preparação física diferenciada. No recesso, a equipe dará aquela encorpada necessária para seguir bem no Brasileiro – enfatizou.

O dirigente também lamentou o empate em 1 a 1 com o Rubro-Negro, principalmente pelas chances construídas no segundo tempo. Mesmo assim, ele destacou a importância do ponto garantido fora de casa.

Rochemback admite cansaço pela sequência de jogos

Fábio Rochemback, um dos principais jogadores do Grêmio no empate com o Flamengo, foi fundamental para a equipe conseguir a igualdade. Após a boa atuação, o volante espera poder continuar no time titular.

– Estou buscando o meu espaço. Quero continuar entrando e não sair mais. O time está de parabéns pelo empate. O importante é que conseguimos um bom resultado - afirma o volante.

Logo após a partida, Fábio Rochemback reconheceu que o elenco gremista está sofrendo com o desgaste físico.

– Temos que descansar, estamos bastante cansados com a sequência de jogos. Agora é a hora de repousar e trabalhar durante a semana – admite.

O Grêmio retorna aos treinos na segunda-feira à tarde, visando o confronto com o Atlético-MG, na quinta-feira, dia 03 de junho, às 21h no Estádio Olímpico.

Silas vê jogo equilibrado e elogia reação no segundo tempo contra o Fla

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O Grêmio encontrou dificuldades na primeira etapa, levou um gol, mas reagiu no segundo e conseguiu igualar o placar em 1 a 1 com o Flamengo, neste sábado, no Maracanã, pela quinta rodada do Brasileirão. O Tricolor construiu boas oportunidades para virar a partida, mas o técnico Silas valorizou o ponto conquistado fora de casa. O treinador destacou que a partida foi marcada pelo equilíbrio.

– Eu acredito que pelo final do jogo sim (o Grêmio poderia ter vencido). Foi bastante equilibrado, os dois times buscando a vitória. O empate chegou a ser um resultado justo pelo primeiro tempo que o Flamengo fez. Nós fomos melhores na segunda etapa – salientou.

Questionado sobre os desfalques, Silas minimizou. Segundo ele, a garotada conseguiu acertar a marcação na etapa complementar:

– A direção do Grêmio está trabalhando. Não fico reclamando daquilo que não tenho. Eles entenderam a mudança que fizemos no intervalo para apertar mais a marcação nas laterais. O Adilson ficou amarrado com o amarelo, mas conseguimos melhorar. Quero elogiar o Wilton (Pereira Sampaio), que fez uma boa arbitragem – declarou.

– A garotada fica naquele afã de fechar, segurar o resultado, não tomar o gol. Mas fomos envolvidos pelo Fla no primeiro tempo. No segundo tempo, arrumamos a marcação, fomos para cima e apareceu o coração, como sempre digo para eles – completou.

O treinador afirmou que os meninos precisam de sequência no time para entrosar. Já projetando o confronto com o Atlético-MG, quinta-feira, no Olímpico, Silas espera poder contar com alguns dos atletas que estão no departamento médico:

– O jogo é só na quinta, temos mais tempo para treinar. Hoje nosso sistema defensivo funcionou melhor, ele está em progresso. Devo ter três ou quatro liberados para quinta. Eu tenho que trabalhar com aquilo que tenho e tirar o melhor deles – reiterou.

O Grêmio embarca para Porto Alegre às 22h30min deste sábado. O time retorna aos treinos na tarde de segunda-feira.

Grêmio empata com o Flamengo no Maracanã pela quinta rodada

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Não foi na quinta rodada que o Grêmio conseguiu a primeira vitória fora de casa no Brasileirão. O Tricolor empatou com o Flamengo em 1 a 1 neste sábado, no Maracanã. Petkovic balançou as redes para o time da casa, enquanto Rodrigo fez o gol gremista.
Com esse resultado, o Grêmio foi a cinco pontos e é 12º colocado na tabela. Já o Fla tem seis e ocupa a 11ª posição.
O primeiro tempo começou com as duas equipes buscando os espaços e o time da casa levou a melhor logo aos sete minutos. Léo Moura cruzou da direita, Vagner Love tentou o cabeceio e a bola explodiu na trave. No rebote, Vinícius Pacheco rolou para Petkovic chutar para o fundo das redes - 1 a 0.
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O Grêmio sentiu o gol. A equipe de Silas encontrava dificuldades para marcar os alas rápidos do Fla, Léo Moura e Juan. Além disso, Petkovic tinha liberdade para articular jogadas no meio-campo. Logo aos 10 minutos, Vinícius ficou praticamente cara a cara com Victor para arriscar. Na sequência, Ozeia conseguiu mandar para escanteio.

A partir dos 25 minutos, o Tricolor conseguiu reagir, tocando melhor a bola. No entanto, essas tentativas não se transformaram em finalizações. As melhores oportunidades de igualar o placar ocorreram em duas cobranças de falta de Edilson, aos 30 e 38 minutos, que o goleiro Bruno mandou para escanteio.
Maylson e Hugo não conseguiram municiar o ataque de forma efetiva, enquanto Jonas e William ficaram presos na marcação adversária.http://p1.trrsf.com.br/image/get?src=http://img.terra.com.br/i/2010/05/29/1550256-7193-atm14.jpg
O Fla ainda teve a chance de ampliar no final do primeiro tempo. Aos 44, Léo Moura cruzou da direita na medida para Vagner Love bater, só que a arbitragem assinalou impedimento do camisa 9.
Segundo tempo

O técnico Silas trocou William por Roberson no intervalo. Logo no começo da etapa complementar, porém, foi o Rubro-Negro que assutou aos dois minutos. Petkovic fez passe rápido em contra-ataque para Vagner Love bater livre. Victor, preciso, defendeu com as pernas.
Apesar do susto, o Grêmio não se intimidou e se lançou ao ataque. O gol de empate aconteceu logo aos seis minutos. Em cobrança de escanteio da direita de Fábio Rochemback, Rodrigo subiu mais alto que os adversários e assinalou: 1 a 1.
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O Tricolor igualou o placar e seguiu arriscando. Aos 23 minutos, após cobrança de escanteio, o time gaúcho pegou o rebote. Hugo recebeu na entrada da área e arriscou o chute, defendido por Bruno.
Na sequência foi marcado impedimento do ataque tricolor. Dois minutos depois, Hugo cruzou na medida da esquerda para Jonas bater pela linha de fundo.


Melhores lances




Adilson deu lugar a Fernando e Hugo saiu para a entrada de Bergson. Mesmo com as mudanças, o placar não se alterou. As equipes abusaram de errar passes e o jogo ficou no 1 a 1.
FLAMENGO (1)GRÊMIO (1)
Bruno; Álvaro, David (Gil) e Ronaldo Angelim; Leonardo Moura, Maldonado, Camacho, Petkovic e Juan; Vagner Love e Vinícius Pacheco (Diego Maurício).Victor; Edilson, Ozeia, Rodrigo e Bruno Collaço; Fabio Rochemback, Adilson (Fernando), Maylson e Hugo (Bergson); Jonas e William (Roberson).
Técnico: Rogério LourençoTécnico: Silas
Campeonato Brasileiro - 5ª rodada - 29/05/2010.
Local: Estádio do Maracanã (RJ).
Gols: Petkovic, aos sete minutos do primeiro tempo; Rodrigo, aos seis da segunda etapa.
Cartões amarelos: David, Camacho, Ramon (FLA); Adilson, Bruno Collaço (GRE).
Árbitro: Wilton Pereire Sampaio/DF.
Assistentes: Enio Ferreira de Carvalho/DF e Marrubson Melo Freitas/DF.
Público: 7.109 pagantes (11.547 presentes)
Renda: R$ 193.915,00

Shakira faz acordo com grupo camaronês sobre música da Copa

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O grupo camaronês Zangalewa, cuja canção de mesmo nome inspirou Waka Waka, música oficial da Copa do Mundo, fechou um acordo com os produtores da última composição, entre eles a colombiana Shakira.

"A canção oficial da Copa foi inspirada na música 'Zangalewa'", muito conhecida nas décadas de 80 e 90 e obra do grupo camaronês Golden Voices, rebatizado de Zangalewa, declarou à AFP Didier Edo, empresário do grupo, ao informar o acordo nessa sexta(28).

Zangalewa também é o nome do álbum de quatro canções publicado em 1986.

No início de maio, a Fifa anunciou ter escolhido como música oficial da Copa da África do Sul Waka Waka (This Time For Africa), coproduzida e interpretada por Shakira com o grupo sul-africano Freshly Ground.

"O refrão está baseado em uma música célebre do grupo Golden Voices", informou a estrela colombiana. Entretanto, a adaptação da canção foi feita sem a autorização dos camaroneses, o que ocorreu hoje.

"Houve um acordo entre as partes", disse Edo, fazendo referência a Zangalewa e aos produtores da música Waka Waka.

Formado por quatro militares, o grupo acolheu vários artistas antes de cair na letargia, após a saída de alguns de seus componentes e da morte de outros.

A aparição de Waka Waka deu um estímulo para o grupo voltar ao cenário musical, com um show em Yaoundé no dia 6 de junho, segundo seu empresário.

Zangalewa é uma contração de uma frase em uma das línguas locais camaronesas, que significa "Quem te chamou?", segundo dois fundadores do grupo.

Jack Johnson prestará homenagem ao pai em "To The Sea", seu novo álbum

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O novo álbum de Jack Johnson vai celebrar a vida do pai do cantor. O músico disse que o animado e cheio de energia do álbum "To The Sea" surgiu após ele ter superado a morte de seu pai, o surfista Jeff Johnson.

Falando sobre a tragédia, o havaiano contou: "estava no processo de perder duas pessoas muito próximas a mim. Perdi meu primo Danny. Foi difícil encontrar sentido nisso, porque ele era muito jovem. Também vi a saúde do meu pai deteriorar. Quando morreu, ele estava doente havia dois anos. Agora estou pronto para celebrar sua vida. As músicas que estou escrevendo são mais leves, as coisas novas são mais felizes. Optamos por músicas mais divertidas e para cima".

Jack, de 35 anos, dedicou o álbum a seu pai e disse que ele sempre esteve por perto, ajudando o cantor a encontrar um sentido em sua vida. O músico contou ao jornal "Daily Mail": "meu pai sempre estava lá, mas ele também deu a mim e a meus dois irmãos todo o espaço do qual precisávamos.

Ele era muito ecêntrico. Quando ele tinha 21 anos, deixou sua casa na Califórnia e navegou até o Havaí por conta própria. Sua história se tornou parte da mitologia de nossa família, e o nome do álbum é uma referência a isso. Sempre que meu pai queria encontrar o sentido de sua vida, ele olhava para o mar. Agora eu faço o mesmo".

Gibson elege os 50 melhores guitarristas de todos os tempos; veja a lista!

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A fabricante de guitarras Gibson elegeu através de seu site os 50 melhores guitarristas de todos os tempos. A votação ocorreu entre especialistas, jornalistas, músicos e internautas do site.

Na primeira posição (como sempre) ficou Jimi Hendrix. Morto em 1970, Hendrix ficou no topo devido ao seu modo revolucionário de tocar guitarra. Jimmy Page e Keith Richards, ambos em segundo e terceiro lugar, entraram na lista por causa de seu modo único e influente de tocar.

Músicos como Eric Clapton, Chuck Berry, Eddie Van Halen e Pete Townsend também entram na lista dos melhores da Gibson. Veja a lista completa logo abaixo:

1. Jimi Hendrix
2. Jimmy Page (Led Zeppelin) [na foto]
3. Keith Richards (The Rolling Stones)
4. Eric Clapton (Cream, Derek and the Dominos)
5. Chuck Berry
6. Jeff Beck (The Yardbirds, The Jeff Beck Group)
7. Eddie Van Halen (Van Halen)
8. Chet Atkins
9. Robert Johnson
10. Pete Townshend (The Who)

11. George Harrison (The Beatles) [na foto]
12. Stevie Ray Vaughan
13. Jack White (The White Stripes, The Raconteurs)
14. Prince
15. Steve Cropper (Booker T. & The MGs)
16. Mike Bloomfield (Paul Butterfield Blues Band, Bob Dylan)
17. B.B. King
18. Wes Montgomery
19. Mick Ronson (David Bowie, Ian Hunter)
20. Django Reinhardt

21. Johnny Marr (The Smiths) [na foto]
22. Les Paul
23. The Edge (U2)
24. Ron Asheton (The Stooges)
25. Angus Young (AC/DC)
26. Neil Young
27. Danny Gatton
28. Ed O'Brien/Jonny Greenwood (Radiohead)
29. Duane Allman (The Allman Brothers, Derek and the Dominos)
30. Roy Buchanan
31. Bo Diddley
32. Ry Cooder
33. Scotty Moore (Elvis Presley)

34. Slash (Guns N’ Roses, Velvet Revolver) [na foto]
35. Buddy Guy
36. Charlie Christian
37. Mike Campbell (Tom Petty and the Heartbreakers)
38. Lou Reed (Velvet Underground)
39. Frank Zappa
40. Steve Jones (Sex Pistols)
41. David Gilmour (Pink Floyd)
42. Richard Thompson

43. John Frusciante (Red Hot Chili Peppers) [na foto]
44. Rory Gallagher (Taste)
45. Clarence White (The Kentucky Colonels, The Byrds)
46. Hubert Sumlin (Howlin’ Wolf, Muddy Waters)
47. Andrés Segovia
48. Robert Fripp (King Crimson)
49. Kurt Cobain (Nirvana)
50. Ritchie Blackmore (Deep Purple, Rainbow)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Steve Tyler com a camisa do Grêmio

Na chuva, Aerosmith esquenta público de Porto Alegre com clássicos

O grupo de hard rock Aerosmith inciou nesta quinta-feira  (27), por Porto Alegre, sua miniturnê no Brasil. A banda também irá se  apresentar em São Paulo no sábado (29), e depois partirá para Colômbia,  Venezuela, Peru e Chile.

Pontual e energético, o grupo norte-americano Aerosmith deu início ao curto giro brasileiro na noite desta quinta-feira (27), disposto a enterrar dúvidas sobre as condições físicas dos integrantes para excursionar pelo mundo.

Em duas horas, o grupo fez a plateia de 15 mil pessoas esquecer a chuva fina e apresentou um repertório de 20 músicas no palco montado no estacionamento da Fiergs (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul), em Porto Alegre, contemplando grande parte dos hits que tornaram a banda referência do hard rock e da música pop nos últimos 30 anos.

Nesta sexta-feira (28) à tarde, o Aerosmith leva a turnê “Cocked, locked, ready to rock” para São Paulo, onde realiza o último show no Brasil, no sábado (29), no Palestra Itália.

Otorrinolaringologista e quiropraxista

Aerosmith

O quinteto havia chegado a Porto Alegre na quarta-feira (26). Na quinta, quatro horas antes do show, os músicos partiram para o local do evento, e descansaram em camarins separados, reunindo-se apenas para a janta e para o show. Um otorrinolaringologista e um quiropraxista ficaram à disposição dos músicos nos bastidores.

Às 22h05min, cinco minutos após o horário marcado, a produção acendeu as luzes do palco ao som de “Rainy Day Women”, de Bob Dylan (conhecida pelos versos “everybody must get stoned”, algo como “todo mundo deve ficar chapado”), e o Aerosmith deu início ao espetáculo com o hit “Love in a elevator”.

Steven Tyler, o vocalista de 62 anos que quase deixou a banda no ano passado após uma queda de um palco, mostrou estar recuperado e com a costumeira energia – além do figurino obrigatório (calça boca de sino prateada, e o pedestal decorado com lenços).

A segunda música, o clássico hard rock Mama Kin, veio com o início da garoa que molhou os gaúchos até o final do show. Na terceira, “Falling in love (is hard on the knees)”, o Aerosmith mostrou que veio ao Brasil disposto a agradar. “E aí, gaúchos!”, gritou Tyler para a plateia, num português simpático e surpreendentemente sem sotaque.

'Pink'

A primeira metade do show foi centrada nos grandes hits da banda, com destaque para as baladas que fizeram uma geração de jovens que cresceram ouvindo música em videoclipes nos anos 90. “Pink”, a quarta música, agradou um trio de garotas que se conheceu na fila para entrar na Fiergs. Em uníssono, levando as mãos à boca em forma de concha, as estudantes Débora Amaral, 22 anos, Diandra Neuhaus, 20, e Cristiane Santana, 20, gritaram a música favorita: “PINK!”. Débora e Diandra haviam chegado às 10h nos portões da Fiergs, e, meia hora antes do show, estavam espremidas na grade de proteção da pista, o setor mais barato.

Embora Débora carregasse um cartaz com sua foto e uma foto de Steven Tyler onde lia-se “a cara do pai” (de fato, a jovem tinha a mesma boca avantajada do vocalista), as novas amigas se diziam fãs de rock, não apenas do Aerosmith. “A minha paixão pelo rock veio dos meus pais”, disse Diandra. “Eu vim para ouvir a música do Armageddon. E para pegar a pensão”, divertia-se Débora, já rouca.

Nos demais setores, o público acima dos 30 anos, adolescentes da geração videoclipe da década de 90, também esteve presente. A banda dedicou a primeira metade a ganhar a simpatia dos trintões. “Living on the edge”, “Jaded”, “Crazy” e “Crying” vieram em sequência, para delírio da plateia que, a esta altura, usava capas de chuva para se proteger da garoa fina e insistente.

O grupo de hard rock Aerosmith inciou nesta quinta-feira  (27), por Porto Alegre, sua miniturnê no Brasil. A banda também irá se  apresentar em São Paulo no sábado (29), e depois partirá para Colômbia,  Venezuela, Peru e Chile.

No palco, Tyler parecia não dar bola para o clima. Se as lesões do ano passado (e o período internado para tratar da dependência de analgésicos) deixaram alguma sequela em Tyler, a ponto dos colegas de banda cogitarem procurar um substituto, o vocalista disfarçou bem em Porto Alegre.

Sem perder a voz

Em “Dream on”, atingiu os agudos característicos, sem sinal de perder a voz pela idade. Também não se protegeu da chuva em nenhum momento mesmo tendo a possibilidade de se refugiar embaixo da área coberta do palco e ainda dançou como um adolescente durante toda a apresentação.

espetáculo, executado com som perfeito e três grandes telões de boa definição, teve uma espécie de pausa na décima música, quando o baterista Joey Kramer fez um longo solo de bateria.

A partir daí, o Aerosmith voltou mais roqueiro. “Rag Doll” e “Sweet Emotion” foram os destaques da segunda metade. A chuva e os solos de guitarra em “Lord of the thighs” e no blues “Stop messing around”, cantado por Joe Perry, cansaram parte do público que preferiu ir embora para fugir da chuva e do congestionamento da saída a encarar o encerramento.

No bis, Tyler e companhia apostaram no clássico “Walk this way” e no cover “The train kept a Rolling”.

Com duas horas exatas de show, o Aerosmith deixou o palco sem deixar chance para um novo bis.

O repertório:
1 - Love in a elevator
2- Mama kin
3 - Falling in love (is hard on the knees)
4 - Pink
5 - Dream on
6 - Living on the edge
7- Jaded
8 - Crazy
9- Crying
10 - Solo de bateria
11- Lord of the thighs
12 - I don´t want to miss a thing
13- Rag doll
14- What it takes
15- Sweet emotion
16- Stop messing around
17- Baby please don´t go
18 - Draw the line

Bis:
19 - Walk this way
20 - The train kept a rolling

Silas: ‘Estamos levando um time muito competitivo ao Maracanã’

O técnico Silas não teve chance de fazer a escolha entre Hugo e Douglas para completar o meio-campo do Grêmio que enfrenta o Flamengo neste sábado, no Maracanã. Ele já havia confirmado a titularidade de Maylson no setor logo após a vitória sobre o Avaí, mas alerta que será um jogo perigoso.

- A gente vai enfrentar o Flamengo numa situação parecida daquela do Palmeiras, meio turbulento (referindo-se à derrota no clássico com o Fluminense). E um jogo desses é tudo o que eles querem. Mas temos que nos preocupar em jogar o que estamos jogando, e cuidar das subidas pelos lados. Temos que ver se o Petkovic vai jogar. Mas estamos levando um time muito competitivo ao Maracanã - avaliou Silas.

O treinador também traçou um paralelo entre as características de Hugo e Douglas, que foi cortado da delegação em função de dores lombares. Por isso, a articulação gremista está confirmada com Maylson e Hugo.

- O Hugo não é tão cerebral como o Douglas, mas tem uma ida e volta melhor que a do Douglas. Esse já ocupa mais uma fatia menor do campo, ele é mais assistente, aquele cara que faz o time rodar. E o Hugo tem cabeceio, não que o outro não faça também de cabeça. Mas é por isso mesmo que os dois podem jogar juntos no time - ponderou.

Após o reforço de mais um jogador que veio do Avaí, Silas aproveitou a entrevista coletiva para rebater críticas de que seria um "técnico-empresário":

- Quem me conhece sabe quem eu sou. E a primeira coisa que eu não sou é técnico-empresário. Estou fora disso. Não sei onde nasce esse preconceito pelo fato do jogador ter vindo do Avaí, que hoje é um clube de médio para grande no futebol brasileiro. Mas o Grêmio é muito grande, acontece isso - salientou.

A ideia de Silas é aproveitar Uendel a partir do jogo da próxima quinta, com o Atlético-MG, no Olímpico. Ele já passou por testes físicos e deve estar em condições até essa partida, assim como Neuton e até mesmo Willian Magrão.

O time que entra em campo contra o Flamengo neste sábado é o seguinte: Victor, Edilson, Ozeia, Rodrigo e Bruno Collaço; Adilson, Fábio Rochemback, Maylson e Hugo; Jonas e William.

Douglas está fora da lista de relacionados do Grêmio para encarar o Fla

Laterais não faltam no grupo de jogadores que viaja ao Rio de Janeiro nesta sexta. Serão quatro. Para um, é novidade. O lateral Dener, que está na disputa da Taça BH de Juniores, integra a lista com 19 atletas. Como não está em Porto Alegre, ele viaja direto da capital mineira para o Rio. Já o meia Douglas ficou de fora em razão de dores lombares. O Tricolor encara o Flamengo, às 18h30min deste sábado, no Maracanã, pela quinta rodada do Brasileirão.

Veja como foi o treino da manhã no Olímpico

Silas está levando também Joilson, apesar do inchaço no pé, sofrido numa dividida involuntária com o companheiro Rodrigo na partida com o Avaí. Quem reaparece em lista de convocação para partidas é o zagueiro Saimon, recuperado de lesão.

Confira os 19 nomes da lista de Silas
Goleiros: Victor; Marcelo Grohe
Laterais: Edilson, Bruno Collaço, Joilson e Dener
Zagueiros: Ozeia, Rodrigo, Rafael Marques e Saimon
Volantes: Adilson, Fábio Rochemback
Meias: Maylson, Hugo, Fernando,
Atacantes: Jonas, William, Roberson, Bergson

Jonas alcança a marca de 22 gols na temporada

O atacante Jonas mais uma vez foi decisivo para o Grêmio. Marcou dois gols na vitória de 3 a 0 sobre o Avaí na noite desta quarta, no Olímpico, e chegou à marca de 22 gols na temporada – sendo apenas um de pênalti. O respaldo pelo desempenho, não só nessa partida, mas por toda a sequência, veio nas palavras do técnico Silas durante a entrevista coletiva:

– Na frente é o Jonas e mais um – disse o treinador.

Nessa partida ele teve a companhia de Willian como centroavante, pois Borges está lesionado e Leandro sentiu desconforto muscular na véspera da partida. Mas Jonas dá força àqueles que não vem aparecendo habitualmente no time titular e que corresponderam:

– Fiquei feliz pela postura do time e postura individual de alguns jogadores, como o Willian e o Maylson, que não vem jogando regularmente. Mas o importante é isso, entrar e dar conta do recado. Isso também deixa o técnico pensativo para avaliar quem vai jogar – disse o artilheiro.

O primeiro gol de Jonas foi logo aos 10 minutos, de falta. A bola desviou na barreira e enganou Zé Carlos. Aos 26 do primeiro tempo ele recebeu na área, driblou o goleiro e bateu pra rede. O terceiro gol gremista só saiu aos 44 do segundo tempo, com Fábio Rochemback.

Lateral Uendel é apresentado oficialmente pelo Grêmio


O lateral-esquerdo Uendel foi apresentado na tarde desta quinta no Estádio Olímpico. O jogador de 21 anos, natural de Araranguá, assinou contrato de três anos com o clube. O Grêmio adquiriu os 25% dos direitos federativos que pertenciam ao Avaí. O próprio jogador é dono de outros 25%, sendo os 50% restantes do empresário Delcir Sonda.

— Estou muito feliz em assinar com o Grêmio, clube de maior torcida no Sul. Não vou me sentir sozinho aqui, já conhecia o Ferdinando, o Edilson e o Willian.

Na apresentação, Uendel foi alertado de uma suposta maldição da posição, pois Lúcio, Fábio Santos e mais recentemente Neuton acabaram se lesionando.

— Não tem maldição, foi coincidência - disse, levando na esportiva — Sou um jogador que não tenho histórico de lesões e espero que assim seja até o fim da temporada - completou.

Assim como Silas já havia descrito, o novo lateral é multifunção. Disse que também atua como volante e até mesmo como terceiro zagueiro. Uendel tem 1m79cm e 73kg.

Respeitando os companheiros que estão atuando, ele não quer se lançar como titular para enfrentar o Flamengo no sábado, mas acredita que terá condições, pelo menos físicas, para estar à disposição na partida com o Atlético-MG, na próxima quinta:

— Talvez nesse jogo de sábado ainda seja um pouco precipitado, mas para o próximo de quinta é possível. Temos que ver com o professor Anderson Paixão.

Uendel negou que o técnico Silas tenha interferido diretamente na sua vinda para o Estádio Olímpico.

— A negociação foi toda feita pelo meu empresário, Paulo Tonietto. Não tive contato direto com o Silas. A única pessoa do Grêmio com quem eu falei foi o Cícero Souza — disse, em referência ao gerente de futebol do clube.

Rochemback: "É o meu melhor momento aqui no Grêmio"

O volante Fábio Rochemback está tendo a sequência que todo jogador gostaria dentro de um grupo onde titulares saem por lesão e a reposição corresponde à altura. Com Willian Magrão lesionado, o jogador seguirá no time para esses três jogos restantes antes do recesso do Brasileirão – contra Flamengo, Atlético-MG e São Paulo.

– Essa sequencia que o Silas falou vai ser boa para mim. É o meu melhor momento aqui no Grêmio, estou muito confiante – considerou.

Críticas sobre a forma física e até mesmo uma antiga identificação com o Inter, clube que o revelou, não existem mais:

– Sempre há o comentário de que estou acima do peso. Mas quem for ao departamento médico e físico vai ver que estou no peso certo, estou bem fisicamente e estou me sentindo bem – disse. – O torcedor é quem nos apoia, nos ajuda. É sempre bom estar do lado da torcida. Houve vaias no início do ano, mas não ligo. Faço o que o treinador pede e sempre procuro ajudar o Grêmio.

Natural de Soledade, foi revelado no Beira-Rio, onde atuou até 2001. Para Rochemback, hoje com 28 anos, isso já passou e não tem como estar identificado com o principal rival:

– Pô, isso faz bastante tempo. Não tem mais como me associar ao Inter. Sou profissional. E hoje estou no Grêmio. O Inter é passado, e um passado distante. Não tem mais nada a ver – afirmou. – Enquanto eu estiver aqui vou dar o máximo pelo Grêmio. Esse tipo de comentário não interfere em nada para mim. Só penso em mim e no clube onde estou trabalhando – finalizou Rochemback, que ainda tem no currículo passagens pelo Barcelona, Sporting e Middlesbrough.

No jogo de quarta, no Olímpico, Rochemback atuou gripado e com dores de uma pancada sofrida no primeiro tempo. Aos 44 do segundo, fez o terceiro gol do Grêmio na vitória sobre o Avaí, pelo Brasileirão

Réver só jogou 15 minutos na Alemanha e quer voltar ao Brasil

O zagueiro Réver diz estar tendo dificuldades para se adaptar ao futebol alemão e quer voltar a defender um clube brasileiro. Em entrevista para o programa Globo Esporte regional, da RBS TV, o jogador do Wolfsburg revelou que ficou em campo durante muito pouco tempo depois de deixar o Estádio Olímpico: apenas 15 minutos, um sexto de uma partida oficial.

– Tive a infelicidade de atuar por muito pouco tempo. Estava sendo relacionado, mas ficando no banco. Joguei por 15 minutos nestes quatro meses na Alemanha – diz o jogador, acrescentando que uma lesão sofrida ainda no Brasil atrapalhou seus planos. – No meu último jogo pelo Grêmio, sofri uma lesão na mão e acabei fazendo uma cirurgia. Isto atrapalhou um pouco – lamenta.

Réver passa férias em Porto Alegre e, apesar do esforço para se encaixar no estilo alemão, não esconde a insatisfação com a situação e o desejo de voltar ao Brasil. No entanto, o jogador nega que exista uma negociação com o Inter, como chegou a ser citado.

– Cheguei há uma semana, e conhecidos e amigos da família disseram que houve esta especulação. Mas até mim não chegou nada e meu procurador também não disse nada sobre o Inter. Vou tentar curtir as férias e deixar estas coisas de lado – afirma.

Confira a entrevista no Globo Esporte:

Paul McCartney tocará para Obama na Casa Branca em junho

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O ex-beatle Paul McCartney tocará para o presidente americano, Barack Obama, em junho, quando irá à Casa Branca para receber um prêmio, anunciou o músico nesta segunda-feira (24).

"Na quarta-feira, dia 2 de junho, o presidente e a primeira-dama (Michelle Obama) organizarão um show (...) em homenagem a Paul McCartney, que receberá o terceiro prêmio Gershwin para canções populares, dado pela Biblioteca do Congresso", segundo um comunicado publicado no site do artista.

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O prêmio, que leva o nome do compositor americano George Gershwin e de seu irmão, Ira, letrista, é entregue a músicos por seu conjunto da obra. No ano passado, foi entregue a Stevie Wonder.

Mariah Carey deixa elenco de filme

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Mariah Carey colocou lenha na fogueira das fofocas de que está grávida. A cantora pulou fora do elenco do próximo filme de Tyler Perry.

A popstar não deu um motivo para a decisão repentina de deixar a chance de trabalhar em uma adaptação do livro For Colored Girls Who Have Considered Suicide When the Rainbow Is Enuf, de Ntozake Shange, publicado originalmente em 1975.

As filmagens começarão no mês que vem. A cantora disse apenas que não podia discutir sua vida pessoal neste momento.

A popstar, de 41 anos, ganhou muitos elogios por seu trabalho mais recente no cinema, em Preciosa, de Lee Daniels.

Carey é casada com o ator Nick Cannon, de 29 anos.

Para Slash, o rock atualmente está morto

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O rock atualmente está morto e quem manda é a música pop. Essa opinião não é de um fã de MPB, axé ou sertanejo. Quem escreveu isso com todas as letras foi Slash, do Velvet Revolver e ex-Guns N' Roses, desde os anos 80 considerado um dos grandes guitarrista de hard rock.

Ele deu essa opinião contundente e polêmica em texto que escreveu para a revista britânica New Musical Express, uma das publicações mais importantes do mundo da música. O título já dizia isso: o rock morreu, vida longa ao pop. E ele foi fundo no tema.

- Odeio falar sobre a situação atual do rock, proque não há nada positivo a se dizer. Toda a vibração do novo, de bandas excitantes de hard rock, parece não existir mais hoje em dia. Ninguém quer correr riscos na indústria fonográfica, os executivos não procuram mais bandas, e não vejo um novo movimento de rock nas ruas.

Enquanto isso, segundo o roqueiro, a música pop está maior do que nunca. Slash já gravou com grandes nomes de outros estilos, como Carole King, o grupo Chic, Michael Jackson e Fergie, do grupo Black Eyed Peas. Sobre essa última, ele só tem elogios.

- Conheci a Fergie há três anos quando participei de um show do Black Eyed Peas. Ela canta Black Dog, do Led Zeppelin, melhor do que qualquer vocalista de rock. Sua vida é repleta de altos e baixos, eu me identifiquei muito com ela.

Fergie participa do primeiro CD solo de Slash, que saiu recentemente no Brasil.

Demi Lovato faz show 'interativo' em primeira apresentação solo no Rio

Momentos antes de subir ao palco do HSBC Arena, no Rio, na noite desta quarta-feira (27), Demi Lovato escrevera em seu Twitter: "Rio! Posso ouvi-los do meu camarim. Vocês estão prontos? Se você está na plateia, lendo este tweet, grite!" O público, pouco mais de sete mil pessoas, não só obedeceu, como seguiu aos berros durante todo o primeiro show solo da estrelinha teen no Brasil.

Apesar de ter apenas 17 anos, Demi já desfruta de uma produção de gente grande: som potente e bem equalizado, efeitos de luz, telão de alta definição e uma banda bem ensaiada com sete músicos, numa formação que inclui baixo, guitarras, bateria, teclados, piano e duas backing vocals. A própria cantora toca piano, violão e guitarra em algumas canções, mostrando que tem bom jogo de cintura com os instrumentos.

A atriz e cantora Demi Lovato, de apenas 17 anos, empolgou as   mais de sete mil pessoas que foram à HSBC Arena, na Barra da Tijuca,   Zona Oeste do Rio, na noite desta quarta-feira (27).

Vestida toda de preto, com exceção da blusa com detalhes brilhantes, Demi subiu ao palco às 20h35 para delírio do público predominantemente feminino. Executadas em sequência, “La la land”, "So far so great", "Gonna get caught" e "U got nothing on me" foram as primeiras músicas da noite. Muito simpática e comunicativa, movimentou-se o tempo todo procurando agradar os dois lados da arena.

"Sou Demi Lovato"


Apesar de já ter se apresentado no Rio no ano passado como atração de abertura no show dos Jonas Brothers, fez questão de se anunciar formalmente, como se houvesse necessidade. "Oi, como estão vocês? Sou Demi Lovato". Durante o show, ainda faria muitos outros cumprimentos e agrados à platéia. “Obrigado pelo apoio”, “Amo vocês” e “Estou completamente sem palavras” foram algumas das frases repetidas pela pequena popstar.

Lovato, que promove seu segundo disco “Here we go again”, também é atriz. Atualmente se dedica ao seriado “Sunny, entre estrelas”, exibido no Brasil pelo Disney Channel. No cinema estrelou “Camp rock”, que já tem uma sequência. Aproveitou a oportunidade para fazer propaganda da produção, que ainda não tem data para estrear no Brasil —“Quem aqui vai assistir ‘Camp rock 2 – The final jam’?”, gritou.

No momento mais surpreendente da noite, convidou um fã para subir ao palco e cantar junto com ela. O jovem Douglas foi o escolhido e dividiu o microfone com Demi em “The real me”. Abusado, ainda pediu para permanecer um pouco mais no palco para dançarem juntos em “Can’t back down”. Ela topou e pareceu ter gostado: “Arrumei um novo ‘melhor amigo’”, brincou.

Aretha Franklin


Além de canções tiradas de seus dois álbuns, incluiu no repertório do show a música “(You make me feel like) A natural woman”, gravada por Aretha Franklin.

“Toco esta música apenas em shows especiais, quando me sinto realmente conectada com a plateia. Hoje é um desses dias. Aproveito para dedicá-la uma cantora que sempre me serviu como inspiração”, disse Demi ao piano, homenageando Aretha.

No bis, voltou com uma camiseta branca onde se lia “I love Rio”, com um grande coração vermelho no lugar da palavra “love”. E encerrou o show com “Don’t forget”, que também dá nome ao seu primeiro álbum, lançado em 2008, e “Get back”.

Antes de partir, jogou mais um charme para os cariocas. “Vocês são meu país favorito em todo mundo”, disse a cantora, depois de quase uma hora e meia de show.

sábado, 22 de maio de 2010

Bono Vox machuca as costas e passa por cirurgia de emergência

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O vocalista da banda U2, Bono Vox, foi submetido a uma cirurgia de emergência nas costas em um hospital de Munique depois de se machucar durante os preparativos para a próxima etapa da turnê mundial da banda, anunciou um porta-voz da banda nesta sexta-feira (21).

O cantor irlandês de 50 anos vinha se preparando para a etapa norte-americana, prevista para começar em Salt Lake City em 3 de junho, da turnê mundial "360 Degrees". A banda comunicou em seu site que o show em Salt Lake City será adiado.

"Bono foi submetido a uma cirurgia emergencial nas costas devido a uma lesão sofrida durante os ensaios preparatórios para a turnê", disse seu porta-voz.

"Bono foi internado numa unidade especializada de neurocirurgia em um hospital de Munique", disse. "Ele passará os próximos dias no hospital e então voltará para casa para se recuperar." Depois da América do Norte, a turnê estava prevista para chegar a Turim, na Itália, em 6 de agosto.

A turnê "360 Degrees" rendeu 109 milhões de dólares em 2009, segundo o periódico musical Billboard, tornando-se a mais lucrativa do mundo, e a Billboard previu que ela acabe se tornando a turnê mais lucrativa da história.

De acordo com alguns critérios, o U2, com sucessos como "Sunday Bloody Sunday" e "Where the Streets Have No Name", é a banda de maior sucesso do mundo. Ela já vendeu mais de 150 milhões de discos, segundo estimativas não oficiais.

Supertramp se reúne novamente

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O grupo de pop britânico Supertramp anunciou que se reunirá, sem Roger Hodgson, para comemorar os 40 anos transcorridos desde a gravação de seu primeiro álbum, Supertramp, e que farão uma turnê, a 70-10 Tour, que inclui 35 atuações em 11 países europeus.

O Supertramp, que fez o anúncio em seu site, começará o tour no dia 2 de setembro em Halle (Alemanha) e incluirá outras cidades desse país, Itália, Áustria, Espanha, Portugal, Holanda, Inglaterra, República da Irlanda, Bélgica, França e Suíça.

Além do solista e fundador, Rick Davies, atuarão John Anthony Helliwell e Bob Siebenberg (bateria), além de veteranos de turnês anteriores como Jesse Siebenberg, Cliff Hugo, Carl Verheyen e Lee Thornburg. Roger Hodgson deixou o grupo há 27 anos para fazer sua carreira solo.

Leona Lewis e Elton John agitam o Rock in Rio Lisboa


Depois de reunir 81 mil pessoas com shows de Ivete Sangalo e Shakira, o Rock in Rio Lisboa teve uma queda considerável de público no seu segundo dia. Por volta das 20h, 41 mil pessoas circulavam pela Cidade do Rock, grande parte delas aglomeradas nos entornos do Palco Mundo, onde Elton John se apresentou, seguido de Leona Lewis.

Como sempre, Elton John fez sua apresentação acompanhado do piano, apresentando um repertório um pouco mais reduzido da Face 2 Face Tour, que anda rodando o mundo.

Ancorada por pouca repercussão recente - seu maior destaque nos últimos tempos foi o horrendo I See You, canção-tema de Avatar - , mas por uma carreira repleta de hits, Leona Lewis foi ovacionada pela plateia.

Antes deles, se apresentaram ainda o grupo 2 Many DJS e a turma do Trovante.

Confira o novo clipe de David Guetta com Chris Willis e Fergie - Gettin' Over You

Lenny Kravitz fecha a primeira noite do Rock in Rio Lisboa por entre fogos de artifícios

Rock in Rio   Lisboa: Lenny Kravitz ao vivo [ texto + fotos] -
Depois do cai não cai de Amy Winehouse, à beira do colapso durante boa parte da actuação, Lenny Kravitz salvou a honra do Rock In Rio Lisboa, ontem à noite, com um concerto muito competente.

O rocker americano, que antes deste concerto se apresentara por duas vezes em Portugal, chegou a Lisboa acompanhado de uma banda calejadíssima, com percussão, teclas e sopros ao rubro, e fez esquecer a insegurança da artista que o antecedeu com a sua presença sólida e máscula.

Tudo começou, de forma algo inesperada, com «Back In Vietnam», do novo It´s Time For a Love Revolution , enquadrada pelo fogo de artifício que assinalou o primeiro dia do Rock In Rio Lisboa. Depois de «Bring It On», também do mais recente trabalho de Kravitz, chegariam vários êxitos de uma carreira rica em canções pegadiças. «Always On The Run», «It Ain’t Over Till It´s Over» ou «Stillness of Heart» uniram gerações de espectadores no mesmo refrão, logrando o feito de agradar a gregos e troianos, ou seja, às adolescentes que aproveitavam a efeméride para beber as primeiras cervejas e às mães que mostravam saber de cor, e apaixonadamente, todos os hits radiofónicos do cantor de «Let Love Rule».

Num espectáculo versátil e equilibrado, houve baladas para derrotar eventuais resistências à causa, riffs capazes de conduzir o mais pacato dos espectadores ao mais endiabrado «air guitar» e solos para todos os gostos (destaque para o que nasceu do «prolongamento» de «Tunnel Vision» e se esfumaria apenas largos minutos depois).
Rock in Rio  Lisboa: Lenny Kravitz ao vivo [ texto + fotos] -
Todo vestido de preto e com uma corrente dourada ao pescoço, Lenny Kravitz teve uma presença forte e empática em palco, mesmo sem necessidade de recorrer à habitual avalanche de elogios ao público nacional ou a grandes experiências com a língua de Camões. O trunfo do seu concerto esteve nas canções facilmente reconhecíveis e na forma séria e concentrada como todo o espectáculo foi conduzido.
Rock in Rio  Lisboa: Lenny Kravitz ao vivo [ texto + fotos] -
Pouco antes do encore, havia já quem procurasse as saídas do recinto, como aqueles espectadores de futebol que abandonam o estádio quando sentem que o jogo está ganho. A avaliar pelas dificuldades registadas com os transportes no final da noite, terão feito bem. Mas os que aguardaram até ao término do concerto terão dado o seu tempo por bem empregue, pois o encore trouxe «Are You Gonna Go My Way», um dos temas mais aguardados do alinhamento.
Rock in Rio  Lisboa: Lenny Kravitz ao vivo [ texto + fotos] -
Kravitz, que recentemente garantiu ter abandonado a vida sexual, tem uma clara tendência para prolongar os momentos de êxtase e aclamação; assim foi em «Let Love Rule», com o cantor a descer do palco e a juntar-se ao seu público, chegando a empoleirar-se nas grades e segurar as mãos dos fãs.

Mais tântrico do que celibatário, portanto, o ex-namorado de Vanessa Paradis ofereceu ao público aquilo que o público esperava e desejava – canções de sucesso, rock de estádio, funk baladeiro e comunhão quanto baste, alternadamente com e sem óculos de sol. Dizem os totalistas dos concertos em Portugal que este foi aquele em que Lenny mais brilhou.

Rock in  Rio  Lisboa: Lenny Kravitz ao vivo [ texto + fotos] -

ALINHAMENTO

Back In Vietnam
Bring It On
Always On The Run
Where Are We Running?
Fields of Joy
It Ain't Over Till It's Over
Tunnel Vision
Love Love Love
Stilness of Heart
I'll Be Waiting
Mr. Cab Driver
Dig In
Fly Away
Let Love Rule
Are You Gonna Go My Way (encore)

Chris Brown faz show curto, e fã diz que ele é um "gringo preguiçoso"

A passagem do astro pop norte-americano Chris Brown por São Paulo foi feita um relâmpago. Sua presença no palco do Credicard Hall, na noite desta quinta-feira (20), durou exata uma hora e cinco minutos. Isso contando o tempo em que ele mudou de roupa ou descansou atrás do palco entre uma música e outra – nesses momentos o DJ tocou até Poeira, de Ivete Sangalo.

Chris Brown fez show veloz em São Paulo, e fãs não ficaram satisfeitos com desempenho.Marcado para 21h30, o show começou com meia hora de atraso, em uma casa cheia, mas não lotada. Antes, o público, na maioria barulhentos adolescentes – muitas meninas choravam copiosamente antes mesmo de o músico aparecer –, acompanhou empolgado o show do trio Valkyrias, que faz covers de divas do pop atual, como Lady Gaga.

Às 22h em ponto, Chris, 21 anos completos no último dia 5, surgiu entre os dois telões que exibiam a imagem do presidente norte-americano Barack Obama e, mais tarde, mostrariam imagens manjadas como um céu azul, uma floresta ou uma queima de fogos de artifício. Acompanhado de bons dançarinos de street dance como ele, o músico abriu com Wall 2 Wall, primeira das 22 músicas que cantou. Na segunda, Gimme Dat, já tirou a jaquetinha preta inspirada em Michael Jackson.
Chris Brown

“Chris Brown é, no fundo, uma boa pessoa”

Na primeira fila, a presidente do fã-clube de Chris Brown em São Paulo, Carla Lacerda, de 18 anos, não parava de chorar. Há quatro anos ela dedica boa parte de sua vida ao astro que ela diz ser, “no fundo, uma boa pessoa”.
Algumas garotas, que preferiram não dizer o nome, disseram sorridentes à reportagem que o ídolo havia feito muito bem em bater na ex Rihanna, que, na opinião delas, “é muito chata”.
Chris Brown -  fãs

A presidente do fã clube demonstrou ter opinião diferente.
- Gosto muito dele, mas não apoio o que ele fez. As pessoas erram. Nós fãs pagamos também por isso que ele fez, pois muitas pessoas tem preconceito com a gente por causa disso, sabe?
Chris Brown -   Sebastian e Ariel Jacobowitz
Outro fã de Chris Brown que fez questão de aparecer foi o modelo Sebastian, que protagonizou nos últimos 20 anos as campanhas publicitárias da loja de departamentos C&A e agora será substituído nos anúncios por Beyoncé. Mas ele até já sabe que rumo seguir: a carreira de cantor, com o disco Sebastian Soul, ainda em negociação com gravadoras, segundo contou.

- O que o Brown fez com aquela menina [Rihanna] foi resultado da imaturidade dele. Ele acabou se perdendo. Eu o perdoo. A gente tem que aprender a perdoar como gostaríamos de ser perdoados. Diretor do programa de Hebe Camargo no SBT, Ariel Jacobowitz levou a namorada, a radialista Suelen Cersosimo, à apresentação. Quando a reportagem relembrou o episódio Rihanna, Jacobowitz afirmou que “a namorada é que era mais fã”. A moça então fez questão de deixar claro é apenas admiradora “da música que o Chris Brown faz”.

Jogador do Santos, Robinho chegou com o show já iniciado e não quis saber de conversa nem com fãs nem com jornalistas.

Cercado de seguranças, ele entrou em um camarote re
servado. Ao fim do evento, o público – depois de usar a voz bem mais que Chris Brown – se mostrava insatisfeito, sobretudo com a pequena duração do tão esperado show. O excesso playbacks também incomodou. A analista financeira Viviane Ferreira, de 25 anos, resumiu a indignação coletiva em uma frase. - Esse Chris Brown é um gringo preguiçoso!