quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Livro retrata os romances de Elvis Presley


No dia 8 de janeiro será comemorado o 75º aniversário de nascimento de Elvis Presley. Não tema a possibilidade de que esse marco seja celebrado com discrição demais.

Elvis 75 (um apelido abreviado para o evento em si, bem como o título de uma nova coleção de grandes sucessos) irá trazer uma enxurrada de festividades comemorativas e produtos, como festas em Graceland, shows com sósias de Elvis e um filme sugerindo que Presley, que morreu em 16 de agosto de 1977, passou as últimas três décadas no espaço sideral. O evento terá tudo, exceto noções realistas de como o descontrolado e autodestrutivo Elvis seria aos 75 anos.

Naturalmente, existem livros. Muitos e muitos livros. Entre os destaques ¿ que vão além da exposição abrangente do médico que sabe muito sobre a morte de Presley e de uma hagiografia escrita por um amigo de longa data que gosta de dizer que a América teve muitos presidentes, mas apenas um Rei ¿ está o longo livro de Alanna Nash sobre a história bizarra de Elvis com as mulheres. Ela astuciosamente pegou emprestado um dos títulos de música mais sedutores do cantor, Baby, Let's Play House.

Como o livro de Nash é cuidadosamente detalhado e mais longo do que muitas biografias de presidentes americanos, há razão para acreditar que ela deve ter realizado um trabalho sério. Ela também aborda o assunto com um início fluente. Como a autora de The Colonel, sobre os truques espalhafatosos do notoriamente maquiavélico agente de Presley, o coronel Tom Parker, bem como de Elvis and the Memphis Mafia, ela parece ser alguém bem relacionada no mundo de Presley. Por isso, é apenas um pouco preocupante ver que Nash é identificada na sobrecapa de seu novo livro como "a primeira jornalista a ver Elvis Presley em seu caixão."

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