- O trabalho desse ano tem sido tão importante quanto o dos outros anos. Antes da Copa do Mundo, tenho muita coisa para conquistar com o Grêmio. Tenho que buscar a melhor condição para defender o meu clube. Se vou fazer parte da seleção, depende do trabalho aqui – frisou.
A rotina na Serra Gaúcha não tem sido nada fácil. Treinos em dois períodos deixam os jogadores exaustos no fim do dia. Cada gota de suor é normal para quem quer defender o Brasil.
- A gente sabe que todo o início de temporada é difícil, puxado. Sabemos que é para o nosso bem. Vai nos dar a base física para fazer o ano todo bem fisicamente. A parte física é responsável por boa parte dos bons resultados – destacou.
Com 104 jogos pelo clube, o camisa 1 terminou a temporada passada como capitão. Após a chegada do técnico Silas, ainda não se sabe se será mantido no posto.
- Não houve comentários nesse sentido. Se precisar, estou preparado para isso. O importante é ajudar coletivamente – disse.
O jogador, de 26 anos, tem um pensamento pouco comum entre os boleiros. Por enquanto, não planeja deixar o país.
- Eu não sou mais moleque para querer me aventurar. Vou completar 27 anos e, se for sair, tem que ser uma coisa muito boa para mim e para o Grêmio. Estou muito feliz aqui e quero permanecer. Não tenho idade de buscar transferências fora do Brasil. Não é o momento – explicou.
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