quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Adílson Batista e Dorival Júnior são opções no Grêmio. Silas tem mais chance

Paulo Autuori é passado para o Grêmio. E agora resta definir o futuro. A diretoria já analisa o mercado em busca de possíveis substitutos para o agora treinador do Al-Rayyan, do Qatar. O nome de Silas, do Avaí, surge com mais força. O clube quer um técnico que se adapte ao que já está em andamento. - Será um profissional com a sustentação para continuar uma proposta implementada pelo Paulo – disse o diretor de futebol do Grêmio, Luiz Onofre Meira.

O Grêmio entende que a mudança radical de perfil na passagem de Celso Roth para Paulo Autuori prejudicou o time. Por isso, quer um profissional com o perfil do treinador que agora deixa do clube. E mais: exige que ele aceite dar continuidade ao trabalho atual – que se adapte, não que radicalize. É por isso que Silas, ainda em momento de ascensão na carreira, se encaixa nas pretensões do Grêmio. Outros dois nomes surgem no Olímpico, mas com menos força. Adílson Batista não deve ficar no Cruzeiro em 2010. Ele tem identificação com a torcida gremista. Foi capitão do título da Libertadores de 1995. O problema é que, em 2004, foi o primeiro treinador da campanha do rebaixamento à Série B. A diretoria da época contava com dirigentes que agora estão novamente no clube. Para ser aceito outra vez no Olímpico, Adílson precisaria quebrar uma resistência interna. Mas seria a escolha mais popular para o Grêmio.
A torcida apoiaria. Dorival Júnior, do Vasco, é visto com admiração no clube gaúcho. A diretoria, porém, sabe que ele dificilmente deixará o clube carioca após garantir o retorno à primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Enquanto analisa algumas possibilidades, o clube já descarta outras. Geninho, o primeiro nome tentado depois da saída de Celso Roth, está fora de cogitação no Olímpico. O mesmo vale para Renato Portaluppi.

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