quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Grêmio encara o São Paulo invicto no Estádio Olimpico

A cinco jogos do fim do Campeonato Brasileiro, o São Paulo encara sua primeira 'final', contra o Grêmio nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no Olímpico. A disputa pelo título nacional está acirradíssima, e o time paulista tem a chance de assumir o primeiro lugar pelo menos até o fim de semana, quando o Palmeiras entra em campo. Ao clube gaúcho, resta uma pontinha de esperança de chegar ao G-4 e a defesa da invencibilidade em casa, além de um sentimento de "troco" por ter a chance de vencer o rival que o ultrapassou na caminhada pela taça em 2008. O duelo está cercado de importância e mobiliza torcedores não só das duas equipes, mas também dos times que ainda sonham com o campeonato.
O Tricolor gaúcho garante que pouco liga para a interferência que pode causar no topo da tabela com o resultado do jogo contra o São Paulo. No Olímpico, atletas, comissão técnica e diretoria falam em dignidade: jogar pelo Grêmio, honrar a camisa, fazer valer a tradição do clube. E a equipe ainda mantém esperanças de classificação para a Libertadores, mesmo que seja um sonho quase inalcançável. - Sabemos que é difícil, mas não impossível. Tudo pode acontecer. Tendo possibilidades, como temos, precisamos dar 100%. Jogar no Grêmio é sempre uma motivação especial. Vamos tentar fazer a melhor partida e ganhar – disse o argentino Maxi López. Maxi volta ao time. Ele mostrou que está recuperado das dores no tornozelo esquerdo que o afastaram da partida contra o Santo André, no domingo passado. O jogador mais próximo do argentino no ataque será Douglas Costa. Tcheco e Souza serão os outros responsáveis pela articulação. Fábio Rochemback, que sentiu dores na região lombar, não deve ser problema. Depois de ser expulso contra o Avaí, o volante volta ao time. Mário Fernandes, lesionado, será substituído por William Thiego na lateral direita. O Grêmio nega que tenha recebido mala branca dos rivais do São Paulo na luta pelo título. Durante a semana, o zagueiro Rafael Marques disse que não considerava a medida antiética. A diretoria não gostou e repreendeu o atleta.

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