Maxi López pisará no Mineirão para um jogo contra o Cruzeiro pela primeira vez depois de parar na delegacia do estádio, acusado de racismo. Ao ir a campo no jogo deste sábado, o argentino fatalmente lembrará da confusão envolvendo Elicarlos, que disse ter sido chamado de macaco pelo argentino. Na ocasião, todo o elenco tricolor foi prestar depoimento em favor de Maxi.
Foi um jogão, válido pelas semifinais da Libertadores, que virou caso de polícia. As informações são do site GloboEsporte.com.
Maxi se diz tranquilo na véspera do reencontro com o estádio e o adversário do episódio daquele 24 de junho. Ele não espera hostilidades no Mineirão.
– Vai ser como todos os jogos. Não espero nada especial. Vai ser um jogo difícil, duro, brigado, em que vamos ter que merecer um bom resultado. Estou tranquilo, muito tranquilo com o que aconteceu, com a confusão que se armou. Era um jogo importante. Estou 100% relaxado – disse o jogador.
O argentino não vê razões para conversar com Elicarlos sobre o que aconteceu no jogo anterior no Mineirão. Para ele, foi uma situação normal.
– Não tem nada especial. O que aconteceu com esse cara aí ficou público, mas a briga está em todos os jogos. Não é só contra o Cruzeiro. Dentro de campo, o jogador tenta fazer de tudo para conseguir o resultado positivo.
Maxi López jamais admitiu ter chamado Elicarlos de macaco. Na época, o argentino disse que sequer sabia falar a palavra em português
– Não tem nada especial. O que aconteceu com esse cara aí ficou público, mas a briga está em todos os jogos. Não é só contra o Cruzeiro. Dentro de campo, o jogador tenta fazer de tudo para conseguir o resultado positivo.
Maxi López jamais admitiu ter chamado Elicarlos de macaco. Na época, o argentino disse que sequer sabia falar a palavra em português
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