– O Grêmio tem que ganhar o tempo todo, eu vejo essa pressão de forma positiva, me deixa mais alerta, ligado em tudo, e no Grêmio é assim. Tenho certeza que, quando eu sair daqui, vou sair com muito mais experiência, isso é o legal – comentou.
Apesar de entender as cobranças, o técnico Silas ressaltou que uma equipe de futebol não adquire um padrão de jogo rapidamente, precisa de tempo para isso. E assim, ele projeta que o Grêmio ainda vai crescer mais a cada jogo.
– A cobrança deve existir, mas tem que se respeitar os tempos. Futebol não se faz de um dia para o outro. O time está crescendo, e isso é importante. Daqui a pouco chegam as finais da Copa do Brasil e as do Gauchão, e a gente vai precisar da experiência e da juventude, com entrosamento, e isso o time está adquirindo – explicou.
Na história do clube
Mas os números do time de Silas ainda não se tornaram um recorde. O novo técnico gremista está atrás de um técnico que virou folclore. Em 1979, com o "titio" Orlando Fantoni no comando, o Grêmio fez duas grandes sequências. A primeira, de 14 jogos — oito amistosos e seis pelo Gauchão. E a segunda, de 13 partidas, todas valendo ponto pelo Campeonato Estadual. Silas ainda terá que ganhar mais três jogos para passar à frente do titio.
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