– Fui vice-artilheiro na Série B (pelo Guarani, em 2005)), bati na trave. Tomara que eu possa primeiro ser campeão, que é o mais importante, e se vier a artilharia junto, fecharia com chave de ouro – destacou.
O atacante gremista sabe que atacantes vivem de gols. Ele lembra que no Brasileirão do ano passado disputou a artilharia com grandes nomes do futebol, como Adriano, do Flamengo. Mas uma lesão o atrapalhou.
– Com o trabalho a gente vai desempenhando um melhor futebol. Atacante vive de gol. No ano passado fiz uma campanha muito boa, poderia ter brigado pela artilharia com o Adriano, mas tive uma lesão. Hoje me considero bem mais maduro, mais pronto – disse.
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